terça-feira, 30 de março de 2010

Minuta reflexa FSC

De que vale ser
Tecto sem casa
Casa sem lar
Esperando tudo
Sem nada esperar

De que vale ter
Casa sem tecto
Lar sem olhar
Tendo já tudo
Sem nada aprovar

Fico hoje, tenho amanhã, pensamos nobres, vivemos pobres
Sonhamos agora, acredita
Surge a hora, concretiza

Sei sentir óbvio, preocupar com S
superficial forma talvez
ideal de leves fortalezas escondidas

Certo não esquecidas, pelo potencial em ti,
porque em si, com segurança
Só esperança que o ver se
transforme em tigo, comigo, até e já.

minuta reflexa de como ser

minutos activos devotos livres
cruzes ideias ideais e livros
frutuosa tarde de inspiração
fluída e doce: introspeção
introspectiva perspectiva das marés, das luas e dos planetas observados do aqui
do agora resta-nos a certeza da minuta
e dos minutos hora altos, hora agora, certos
concisos, audazes.
unica de quem sonha um futuro une
urge a vontade de unir esforços
no conforto altruista da amizade
e da vontade de gritar:
eu sou

minuta reflexa de como dizer

minutos calados de vozes sinceras
timbres intervalados de primaveras
incestuosa tarde de confissão
insensato gesto: aproximação
contacto empresarial de quem promove, se move,
e concretiza a união do espirito comum, da comunidade curiosa da mudança
preserverante forma de proferizar a palavra amor
sem significado, como símbolo de quem absorve
a vida no traga da verdade, sem medos,
sem duvidas coma articulada
perspicácia de quem gosta de se impor
com dois tons:
eu digo

minuta reflexa de como viver

minutos, segundos de tanto sentir
duvida nao consciente de consentir
interior vivo da evolução
explendor obvio: convicçao

fragmentos inconclusos de voos inertes
porcas, parafusos, delirios de produção
ligas leves de comunicação exaustiva
procura activa de comnpreender a chave
de ir sem dizer, dizendo de conseguir ser
sem medo de sorrir convicto sem arte, moderna
forma de conjugar predicados, de confessar
pecados sem se subjugar e saber jogar:
eu vivo

minuta reflexa de como sobreviver

minutos sofridos desgostos meus
sorrisos frios olas, adeus
penosa tarde de reflexao
pesada cruz: traição
aquela que subjuga o poder de_cisão
na triste destinada obcessao
de analisar separadamente intervalos;pedaços
do espaço amostral de todo divinal tempo
de muito e de pouco, de feliz e triste eu
aceitar, conformar sinapses e designios
solidao e fascinios do tempo. passado aguardando no futuro inconstante
desonesta ordem crática, demagoei a linfática que percorre países
comanda e me comove quando assumo:
eu vou

minuta reflexa de como preender

minutos vivos de gostos teus
palavras, mimos e olhos meus
harmoniosa tarde de _cisao
sinto e digo: intuição
aquele sorriso sarcastico que adivinha
prazer sincero e selvagem que tinha
na perigosa e sinuosa linha de novelo
de novela da imaginação entrecruzada
da racionalidade inconstante á luz da vela
conversar e trocar corpos e olhares actos e factos
acreditar que no fundo do mundo estamos sós
partilhar honrando a autosuficiencia falsa,
a farsa incontornável egoista de dar e optar
parar, sorrir e decidir valorizar a descendencia ancestral
na descendencia animal
a entrega de contemplar activamente a vida, de a admirar e definir:
eu fico